E as diferenças? Boas ou ruins?
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O diferente sempre assusta,
sempre gera estranhamento até que se adapte ou mude a forma de olhar.
As diferenças contribuem para o “acrescentar”
seja em qualquer tipo de relação: familiar, amizade, romance, profissional,
enfim, qualquer que seja mesmo.
Disse acrescentar, não completar.
Quando falamos em completar, me dá impressão de que somos faltosos,
fragmentados.
Diferenças enquanto boas ou
ruins. Isso dependerá de como você se adapta, identifica ou está disposto a
conviver com as mesmas.
Podem ser as melhores possíveis e
gerar experiências marcantes com boas lembranças, porém podem ser
catastróficas. É um risco? Sim. Mas prefiro pensar que são possibilidades, ou
seja, 50% de ser bom e dar certo e 50% de ser ruim e dar errado.
Tudo são escolhas. Se permitir
conhecer o diferente ou não. Sem maiores preconceitos, superando os medos e
inseguranças.
Alguém pode ser diferente pra
você, assim como você também pode ser diferente para outras pessoas.
Pensem nisso.
Texto: Seliane Ventura - Psicóloga Organizacional e Clínica
Imagem: Internet
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